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Uma história forte e envolvente.
Uma obra de Mar'Junior
PEPITA
PASSEI A MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SENDO PERSEGUIDA, SOFRENDO BULLYING

PEPITA tem perdas importantes na sua vida.
Mas também tem encontros extraordinários. Ela tinha tudo para não sofrer bullying, mas o inverso aconteceu e ela não sabe até hoje porque Canina e as “populares” a tratam tão mal, perseguindo-a. PEPITA mostra que praticar ou sofrer bullying independe de raça ou posição social.
E que ter uma família desestruturada já é meio caminho para isso.
A história
“Estou quase dormindo na cadeira, escutando a minha música e no fundo, meio que nublado, vejo uma pessoa no centro do palco batendo no microfone e reclamando, pedindo som. O som aparece e alto. Bum. Bum. Bum. Ela bate três vezes com a palma da mão…”

Hanna Faheina
Pacajus, CE
“Ver o sofrimento de Pepita, nos faz sofrer junto com ela. Mas a superação de cada ato vivido, nos enche de esperança.”
LEANDRO JOZÉ
Rio de Janeiro, RJ
“É uma linda história que nos deixa envolvido como se fosse algo que estivesse acontecendo com nós mesmos. É uma lição de vida e superação e a gente sofre junto, chora as dores da pequena menina.”

Ouça um capítulo e se emocione!
PEPITA – PASSEI A MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SENDO PERSEGUIDA, SOFRENDO BULLYING.
copyright © 2017 by Mar’Junior
Todos os direitos de reprodução, cópia, comunicação ao público e exploração econômica desta obra estão reservados, única e exclusivamente, para o autor. Proibida a reprodução parcial ou total da mesma, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, digital, fotocópia, microfilme, internet, CD-ROM, sem prévia e expressa autorização do autor, nos termos da Lei 9.610/98 que regulamenta os direitos de autor e conexos.
Trecho do Capítulo 1
Muitas pessoas acham que eu sou depressiva. Outras acham que tenho algum tipo de síndrome, sei lá de quê. Eu acho, acho não, eu tenho certeza que não tenho nada disso. Eu simplesmente detesto este lugar.
Sabe o que é uma pessoa estudar durante quinze anos no mesmo colégio, com as mesmas colegas e sempre ser tratada com indiferença? Pois é, essa sou eu. Prazer! Eu sou Pepita, uma menina até certo ponto feliz, mas sem amigas. Sofro perseguição das minhas colegas no colégio desde muito cedo. Eu sofro bullying direto, mas consigo me safar na maioria das vezes. Era pra eu ficar choramingando pelos cantos, mas tento passar por cima disso tudo como um trator. O mais chato é não poder contar muito com os meus pais.
Nasci num lar católico, onde mamãe é dona de casa, tem pelo menos 40 anos a mais do que eu, se formou em pedagogia na universidade, fez mestrado, doutorado, mas por ter muito dinheiro, não trabalha fora. Ela vai muito à missa e pouco conversa comigo. Acho que ela nem sabe muito bem o que acontece dentro da própria casa. Temos a Rose, nossa secretária do lar, que resolve tudo, mas tudo mesmo. Mamãe é muito bonita, magra, tem aproximadamente 1,70 de altura, gosta de usar as suas joias falsificadas, nada é original, porque tem medo que roubem. Em casa, fala pouco, mas quando encontra as suas amigas ou mesmo pelo telefone, é capaz de passar horas e horas papeando.
Papai parece mais meu avô. Já está aposentado como militar. Foi sargento da Marinha Brasileira. Está beirando os 77 anos, tem quase 1,80 de altura, magro, cabelos branquinhos. Fala muito pouco. Economiza até o seu bom-dia comigo. Sempre muito rígido, tem no seu escritório uma foto enorme de Dom Pedro I – ele foi o primeiro imperador no Brasil – e Getúlio Vargas – foi presidente do Brasil em duas ocasiões. Uma foto ao lado da outra. Acorda muito cedo, antes mesmo de eu sair para o colégio. Está sempre na praça com seus amigos jogando cartas. Não tem hora, é manhã, tarde e noite. Quando chega, se tranca em seu escritório e vai ler. Fuma o seu charuto – um por dia, porque ele mesmo diz que faz mal. O que eu acho bacana no papai é que ele nunca bebeu, pelo menos nunca assisti nenhuma cena nesse sentido. Raramente ele entra no meu quarto, eu conto nos dedos de uma das minhas mãos quantas vezes isso aconteceu.
Pelo que entendo de família, a minha não é a mais justa como um exemplo de família tradicional. Existo eu, é lógico, mas um eu praticamente sozinho. Desde quando aprendi a ler, ir ao banheiro sozinha, a mamãe preparava meu almoço e eu tinha que colocar a minha comida. Depois de comer, tinha que lavar a louça. Isso desde muito cedo. Com a chegada da Rose, há uns dez anos, isso mudou um pouco. Mas eu nunca reclamei de fazer as minhas atividades de casa. Papai e mamãe nunca me fizeram pressão pra nada. Acordo cedo por causa da aula, mas gosto de dormir. Sempre saio atrasada para o colégio. Nas férias então, se eu passar do meio-dia, eles nem me acordam. Eu todos os dias tenho a mesma rotina. Acordo, tomo uma boa ducha, me visto, desço as escadas pulando de dois em dois degraus, entro na cozinha, abro a geladeira, pego um Toddynho, sabor chocolate, ou uma fruta, mordo, fecho a geladeira com ela na mão, pego na mesa um copo e coloco água natural. De vez em quando pego um pedaço de pão. Dou bom-dia para a Rose, que só sorri, bebo água e deixo o copo. Saio sempre pela porta da cozinha, dou direto com o lindo sol ou a boa chuva, e vejo a piscina que, quando há sol, vive me chamando para eu abusar dela.

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O Autor
Mar'Junior
MAR’JUNIOR nasceu em 21 de março de 1961, no Rio de Janeiro, onde reside até hoje. É protestante, tem dois filhos, duas netas, é ator, diretor, produtor, roteirista, autor teatral e escritor com 11 livros: “Caminhos Percorridos”, “BULLYING – EU sofri. EU pratiquei. EU hoje conscientizo.”, a trilogia “PEPITA”, “O Mensageiro”, “Soviéticos, 1950”, “Pedro no Caminho da Independência”, “4 mãos e um abraço”, “A Formiguinha e a Cosquinha” e “O Perdão”.
Resenhas
“Começo dizendo que poderia definir essa leitura como agoniante e sufocante. Isso porque enquanto estamos fazendo a leitura e acompanhando todos os acontecimentos pelos quais a jovem Pepita passa, vemos toda a dor e sofremos com ela diante de tanta impunidade.”
Leitura Descontrolada
“Mar’ tem uma escrita leve e envolvente, de maneira que o leitor só consegue soltar o livro quando finaliza a leitura. O tema vem ganhando uma boa repercussão na mídia. O autor viaja o Brasil fazendo palestras, alertando os perigos que isso pode trazer aos jovens perseguidos.”
Leiturize-se
“No decorrer da história, você acaba sentindo as dores de Pepita e torce para no final tudo dar certo. Confesso que apesar de ter chorado bastante, eu acabei me surpreendendo em relação ao final da história, acredito que existem muitas ‘Pepitas’ espalhadas pelo mundo a fora.”
Contos Literários
"Um livro de arregaçar o coração, refletir e conscientizar sobre o bullying, e a motivação sobre ele. Canina odiava Pepita com todas as suas forças e esse era o ‘seu motivo’, mas e as outras meninas? Que de alguma forma eram o gás de Canina e a ajudavam. Isso seria por simples prazer?"
Pacote Literário
“Esse não vai ser como qualquer outro livro, ele vai te fazer viver a personagem. Mesmo que você nunca tenha vivido a experiência de sofrer bullying. Mar’ consegue introduzir o personagem na sua vida fazendo você muitas vezes até sentir a dor que a Pepita tá passando. Chorei litros.”
Ressaca Literária
Leitores e seus comentários

“Me encantei, ficamos amigas e no decorrer de sua história, Pepita foi se mostrando. Confesso que algumas vezes fiquei irritada, senti raiva, chorei… É intensa a leitura.”
Joanna Cirino
RIO DE JANEIRO, RJ

“Pepita é cheio de superação e emoção. É alegria, tristeza, raiva e agonia. É se envolver com tudo que acontece e deixar as lágrimas a cada sofrimento. Pepita se tornou minha amiga.”
Suianny Lima
DUQUE DE CAXIAS, RJ

“Uma explosão de sentimentos. Aquele livro que você começa e não quer parar até a última página. Cheio de surpresas e emoções. Várias lições que podemos tirar da história de Pepita, entre elas a esperança e a fé.”
Denia Cortez
DIVINÓPOLIS, MG

“Surpreendente, instigante, causa sentimentos de amor e ódio ao mesmo tempo. Mas o melhor de tudo é poder sentir a resiliência e o amor de Cristo.”
Renata Olive
RIO DE JANEIRO, RJ

“Impossível não sentir uma explosão de sentimentos lendo Pepita. Eu chorei, sorri, senti raiva, senti amor. Lembrei da época da escola e me identifiquei em alguns momentos.”
Luciana Oliveira
LISBOA, PORTUGAL

“Pepita, uma história encantadora e em cada capítulo um choro. Menina muito forte e que me ensinou bastante a nunca desistir das coisas.”
Amélia Souza
RIO DE JANEIRO, RJ

“Pepita realmente consegue atrair o leitor e você não vê a hora para saber o que vai acontecer no próximo capítulo. Uma menina que sofria e jamais deixou de acreditar em uma força maior: Jesus. Aprendi muito com ela. Um exemplo de força, garra e superação.”
Eliene Coelho
SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP

“Pepita me fez ter uma multiplicidade de sentimentos e, às vezes, todos ao mesmo tempo. Ódio, amor, compaixão e tristeza, só são alguns deles. Pepita me deixa agora em pleno estado de choque.”
Paula Guia
TERESÓPOLIS, RJ

“Confesso que o final me deixou bastante impactada. Foi difícil não me identificar com várias situações vividas por Pepita. Que sensibilidade, Mar’Junior! Raiva, emoção, choros e risos definem o teu livro.”
Alessandra Alves
RIO DE JANEIRO, RJ

“Ao mesmo tempo que sentimos ódio, com tudo que acontece com Pepita, ela nos leva a entender o significado de amor, com sua infinita bondade… Eu já disse e repito, sou humana demais para conseguir passar por tudo isso que ela passou, sem nenhum questionamento.”
Aline Oliveira
SÃO JOÃO DEL REI, MG

“Eu me senti transportada ao meu próprio passado. Me senti uma menina indefesa tendo que viver em busca de motivos para não desistir de ser forte. Ah, se eu tivesse encontrado Cristo em minha adolescência…”
Cassia Pelacini
CURITIBA, PR

“Pepita é boa, gentil, carinhosa e humilde como poucas pessoas conseguem ser depois de passar por tudo que ela sofreu. Me marcou, me fez chorar, me fez rir, misturou minhas emoções.”
Sarah Silva
NOVA IGUAÇU, RJ

“Pepita te faz sentir um turbilhão de sentimentos. Te faz sentir agonia, te faz chorar (sim, te faz chorar de verdade) e principalmente te faz sofrer junto com ela.”
Allana Damas
RIO DE JANEIRO, RJ

“Mar’Junior, estou com o coração pequenino ao acabar de ler Pepita. Fui às lágrimas. Parabéns pelo seu talento, concedido por Deus a poucos, por tocar almas com palavras e nos ensinar a amarmos uns aos outros. Estou muito feliz e orgulhosa de ler a sua obra e poder lhe chamar de amigo.”
Nivia Helen
CHICAGO, EUA

“Pepita veio para somar e enriquecer nossa formação. Obrigada, Pepita!”
Nathalia Xavier
RIO DE JANEIRO, RJ

“Entrei no mundo de Pepita e conheci uma menina doce, que conseguiu superar momentos difíceis. E com a ajuda de uma linda canção, conheceu Jesus.”
Lucas Taborda
RIO DE JANEIRO, RJ

“Me emocionei com a leitura de Pepita. Sua agoniante história, sua impotência diante das garotas que a humilhavam, que lhe queriam tão mal, a descrença das pessoas em suas palavras, a indiferença, tudo isso nos aproxima de um personagem real, podendo ser mais corriqueira do que imaginamos.”
Eliene Oliveira
CAPELA DO ALTO ALEGRE, BA

“Eu venho todo de preto porque estou de luto pelas perdas emocionantes que Pepita teve. De uma certa forma, mexeu comigo.”
Daniel Neves
BOM JARDIM, RJ
Autor: Mar’Junior
Idioma: Português
Capa: Com orelhas
Papel: Cartão Supremo LD
Gramatura: 250 g/m2
Impressão: 4×0
Acabamento: Laminação Brilho Fosco (frente)
Miolo: 244 páginas
Formato: 14 x 21
Papel: Offset LD
Gramatura: 90 g/m2
Impressão: 1×1
Acabamentos: Alceado, Costurado, Colado e Corte Trilateral
Peso: 345 gramas
ISBN: 97885922384906
Capa: Débora de Mello
Revisão: André Bonani
Diagramação e Design: Hylder Barbosa
Narração: Isabella Lorraine
Bibliotecária: Andreza Alves de Oliveira
1ª Edição: 2017
Série: Pepita
Volume: 1
Editora: Cia Atores de Mar’